quinta-feira, 28 de dezembro de 2017

segunda-feira, 18 de dezembro de 2017

Árbitro beneficia Benfica

Continuam as arbitragens favoráveis ao Benfica. Mais um jogo em que os encarnados são beneficiados!
Tribunal unânime
Fejsa devia ter visto o cartão vermelho aos 31' e ficou por assinalar uma grande penalidade de Lisandro sobre Helder Tavares aos 32'.

sexta-feira, 15 de dezembro de 2017

terça-feira, 12 de dezembro de 2017

FC Porto Bicampeões do Mundo

Foi há exatamente 13 anos que o FC Porto, pela segunda vez na sua história, se sagrou vencedor da Taça Intercontinental. A 12 de dezembro de 2004, os campeões da Europa defrontaram os colombianos do Once Caldas, em Yokohama, venceram por 8-7 nas grandes penalidades, após um persistente empate a zero no tempo regulamentar e no prolongamento, e sagraram-se bicampeões do mundo – um estatuto reconhecido pela FIFA este ano. O olhar matador de Pedro Emanuel, antes do pontapé decisivo, é um dos momentos mais icónicos do património imaterial azul e branco. Pode recordar tudo neste vídeo.

segunda-feira, 11 de dezembro de 2017

Os critérios do ex-árbitro Duarte Gomes

Resposta a Duarte Gomes - Opiniões
Em Alvalade contra o Setúbal era assim: “em caso de dúvida beneficia-se o ataque”. Em Setúbal já era benefício à defesa. Quem os entende…?!

 Oh Duarte Gomes, pelo teu critério o teu SLB estava sempre a ser penalizado, tal é a frequência da prática dos jogadores encarnados...!
Mas mais, segundo os critérios de Duarte Gomes, quando se decide contra o FC Porto ele aplaude, mas se por acaso é a favor, o Duarte Gomes está contra, acha mal...!


sexta-feira, 8 de dezembro de 2017

Pinto da Costa: “O VAR SÓ TEM SIDO NEGATIVO”

Para o Sr. Presidente do FC Porto: “O VAR SÓ TEM SIDO NEGATIVO”
As arbitragens e as críticas ao Governo pela impunidade do Benfica dominam a entrevista do Presidente a “O Jogo”
Para Jorge Nuno Pinto da Costa, o vídeoárbitro “só tem servido nos jogos do FC Porto para dar cobertura aos falhanços dos árbitros” e “trouxe alguma coisa de positivo para alguns e só negativo para outros”. E por esse motivo, “neste momento, acabava de imediato com o VAR”, defende o presidente do FC Porto na primeira parte de uma grande entrevista publicada na edição desta sexta-feira do jornal “O Jogo” e que terá um segundo capítulo na de sábado.
“Nas duas últimas jornadas, voltámos ao passado. Para mim, o VAR só tem sido negativo. Quando não há uniformidade de critérios, tem de ser negativo. É inconcebível tanto o que se passou nas Aves, com um penálti não assinalado que nem precisava de VAR, como aquele fora de jogo assinalado no FC Porto-Benfica. Esse é para o Guinness”, aponta o dirigente máximo portista, que teceu duras críticas ao árbitro do clássico, Jorge Sousa, ao assistente envolvido no lance, e também questionou algumas nomeações do Conselho de Arbitragem.
Pinto da Costa não esconde a indignação, partilhada pelos adeptos, que “têm todo o direito a ela”. “Mas sabemos que nos indignam para nos provocarem, à espera de que façamos mais e que isso se transforme numa rebelião. É preciso que a nossa massa associativa e os nossos adeptos mostrem o seu desagrado e manifestem o seu protesto das mais diversas maneiras, mas nunca recorrendo à violência”, apelou.
As críticas não se esgotaram na arbitragem, estenderam-se ao Governo que, “quando se trata de assuntos relacionados com o Benfica, assobia para o lado”, como é o caso das claques ilegais do clube lisboeta. O Instituto Português do Desporto e da Juventude (IPDJ) foi, aliás, um dos temas abordados numa recente conversa entre Pinto da Costa e o presidente da Federação Portuguesa de Futebol: “Tenho a certeza absoluta de que, pelo Dr. Fernando Gomes, aqueles senhores que estão no IPDJ tinham sido todos demitidos e tenho a certeza de que, se pudesse, o secretário de Estado do Desporto, que não se demitiu, também seria demitido. (…) Mas ele não tem poderes para isso e acaba por ser vítima da indignação geral, porque as pessoas pensam que ele pode resolver, mas tal não acontece porque o Governo não quer.”
Pinto da Costa diz também não esperar nada do Governo de António Costa no que diz respeito ao caso dos e-mails divulgados nos últimos meses no Porto Canal e que, nas palavras do líder azul e branco, “veio contribuir para a moralização do futebol português”
. Se aconteceu o que aconteceu com o país a arder, como é que vou esperar, só porque há um foco de incêndio no futebol, que o Governo faça alguma coisa? Não vai fazer nada. Não espero nada do Governo. Nada. Zero. Mas da Polícia Judiciária espero, porque sei que estão a trabalhar no assunto, pelos dados que nos têm pedido, e estão a trabalhar com seriedade e com rigor”, comentou o presidente portista.

domingo, 3 de dezembro de 2017

O clássico do plano inclinado

Ultrapassado o clássico do plano inclinado, o plantel principal regressou ao trabalho na manhã de ontem, já com a cabeça na Liga dos Campeões, prova em que o FC Porto persegue o objectivo de reservar a segunda vaga do Grupo G para os oitavos de final.

PS - Qual a actual classificação do SLB na Champions League...?!
Segundo consta os dirigentes do SLB vão passar a exigir à UEFA juízes do apito portugueses para apitar os jogos deles... Eh, eh, eh...!

sábado, 2 de dezembro de 2017

Crítica honesta e construtiva


Estádio do Dragão foi ontem palco de uma das maiores farsas de que há memória no futebol português: 48.809 espectadores pagaram bilhete para assistir a uma mentira. O zero zero final do clássico entre FC Porto e Benfica é o resultado de três erros de arbitragem tão graves quanto difíceis de compreender e de aceitar: aos 19 minutos, Jardel pisou Marega na área, mas não foi assinalado penálti; aos 45, Luisão jogou a bola com a mão na mesma área, mas também nem foi assinalado penálti nem lhe foi mostrado o segundo amarelo; aos 57, foi mal invalidado um golo a Herrera, por suposto fora de jogo – na realidade, tanto o mexicano como Aboubakar, outro interveniente na jogada, estavam vários metros em jogo.


Uma das maiores FARSAS do Futebol português

De casa - O Estádio do Dragão foi ontem palco de uma das maiores farsas de que há memória no futebol português: 48.809 espectadores pagaram bilhete para assistir a uma mentira. O zero zero final do clássico entre FC Porto e Benfica é o resultado de três erros de arbitragem tão graves quanto difíceis de compreender e de aceitar: aos 19 minutos, Jardel pisou Marega na área, mas não foi assinalado penálti; aos 45, Luisão jogou a bola com a mão na mesma área, mas também nem foi assinalado penálti nem lhe foi mostrado o segundo amarelo; aos 57, foi mal invalidado um golo a Herrera, por suposto fora de jogo – na realidade, tanto o mexicano como Aboubakar, outro interveniente na jogada, estavam vários metros em jogo.
Ao longo dos últimos meses, muitos têm perorado contra o “clima” que se vive no futebol português. Poucos têm dito é que o que destrói o futebol português são situações como as que ontem se viveram no Dragão. O árbitro Jorge Sousa, o videoárbitro Hugo Miguel, os assistentes Álvaro Mesquita e Nuno Manso e o quarto árbitro Gonçalo Martins assumiram o protagonismo de uma partida por cujo resultado são os principais responsáveis. Fosse no Estádio ou através da televisão, milhões de pessoas foram testemunhas de um atentado à verdade desportiva. Nada fere mais qualquer desporto do que a sensação generalizada de que os seus praticantes não atuam livremente nem são julgados de acordo com as regras. E não há imagem manipulada por um qualquer reles vigarista que possa subverter a realidade.
Convém não esquecer que o jogo de ontem surgiu na sequência de uma jornada em que a crítica reconheceu por unanimidade que o FC Porto foi prejudicado numa grande penalidade aos 90 minutos, frente ao Desportivo das Aves. Com verdade desportiva, os Dragões poderiam ter ganho as últimas duas partidas, teriam somado seis pontos em vez de dois e seriam líderes confortavelmente isolados, com quatro pontos de vantagem sobre o Sporting e oito sobre o Benfica - uma equipa, de resto, que se tem revelado incapaz de somar pontos quando é confrontada, na Europa, com arbitragens por norma mais zelosas em relação à execução das leis do jogo. No espaço curto de menos de uma semana, a classificação da Liga foi adulterada por fatores que ultrapassam o controlo dos jogadores e dos treinadores, e que curiosamente beneficiaram os de sempre e prejudicaram os do costume.
Para além dos casos de arbitragem, a história do jogo é fácil de contar. O Benfica entrou forte, mas a partir do momento em que o FC Porto assumiu o domínio da partida, sensivelmente a meio da primeira parte, só deu azul e branco. Para além de terem marcado um golo limpo, os Dragões criaram várias oportunidades, mas não foram eficazes. Não deixaram de mostrar, contudo, que o primeiro lugar que ocupam desde que arrancou o Campeonato é resultado de um trabalho honesto, sério, duro e de muita qualidade.
Mr. Sérgio Conceição
Como não podia deixar de ser, Sérgio Conceição sublinhou a influência da arbitragem no desfecho deste jogo: “Não podemos aceitar semanalmente lances mal analisados por parte da equipa da arbitragem e do VAR. Têm que me dizer de uma vez por todas o porquê. O lance do golo mal anulado até percebo, porque o vídeoárbitro não pode intervir depois do auxiliar levantar a bandeirola, mas o do penálti é claríssimo…E eu pergunto o porquê de não se analisar. Neste momento tenho um balneário destroçado e eu pergunto: porquê? Obviamente que poderíamos ter mais eficácia”. O técnico azul e branco não deixa de mostrar confiança absoluta no trabalho da sua equipa: “Tenho que dar uma palavra forte ao meu balneário e dizer-lhes que tenho a plena convicção que tinha há duas semanas, há uma semana ou há um dia que nós somos sérios candidatos a ser campeões. Contra tudo e contra todos”.

Poderá o FCP continuar a ser um candidato ao titulo?

Nas condições actuais poderá o FCP continuar a ser um candidato ao titulo?

O filme das duas últimas jornadas:
Nas Aves, aos 90 minutos, o FC Porto sofre uma falta na área. Rui Costa não vê. O VAR Bruno Esteves não vê. Dois pontos perdidos.
No Dragão, o Benfica faz duas faltas na área. Jorge Sousa não vê. O VAR Hugo Miguel não vê. Um deles dava o segundo amarelo a Luisão. Ninguém viu! Herrera marcou um golo limpo. Ninguém viu. Mais dois pontos perdidos.
Com verdade desportiva de facto, nas duas últimas jornadas, o FC Porto teria somado seis pontos. Somou dois.
Com verdade desportiva de facto, nas duas últimas jornadas, o Benfica teria passado a estar a oito pontos do primeiro lugar. Está a três. Ou seja, com verdade desportiva a sério, nesta altura, o Benfica já não era candidato ao título. Com verdade desportiva, nesta altura, o Sporting estaria a quatro pontos do FC Porto.
Conversa da treta que interessa à Comunicação Social Desportiva lisboeta
É muito bonito que se continue a dizer que é no campo, onze contra onze, que os jogos se decidem. Que os directores só fazem ruído, que as redes sociais são uma treta e que os livros que se escrevem não têm valor nenhum. Que só os jogadores, em função do seu mérito ou demérito, é que definem os resultados. Este é um tipo de argumentação para adormecer incautos, pois a realidade é bem diferente, devido ao facto dos dirigentes lisboetas que ocupam os cargos do poder na FPF: ARBITRAGEM e DISCIPLINA, manipularem, instrumentalizarem, controlarem as situações, conforme as suas conveniências (fanatismo) clubistas…!!!